20 de dezembro de 2006

Este Blog

Este blog é para compartilhar temas de estudo em várias áreas do conhecimento. O objetivo é concentrar aqui conceitos, sínteses, notícias, comentários e listas de consulta coletados, formulados e organizados ao longo do tempo.
As principais áreas de interese são Administração, Agronomia, Contabilidade, Informática, Psicologia, Política, Cultura Popular e Música

12 de dezembro de 2006

Dados da Estação Meteorológica de Água Boa – Boletim 014 – 12/12/06

Favor citar ao divulgar a fonte :

Ass. Eng. Agrônomos de Água Boa – AEAAB / SICREDI Araguaia

Dados até 12/12/2006

Setembro 19,1 mm
Outubro 188,4 mm
Novembro 324,6 mm
Dezembro 623,8 mm
------------------------------------------------
Total 2005/2ºSem 1.155,9 mm

Janeiro 190,8 mm
Fevereiro 546,8 mm
Março 218,2 mm
Abril 189,4 mm
Maio 0,0 mm
Junho 0,0 mm
Julho 0,0 mm

Agosto 0,0 mm
Setembro 71,6 mm
Outubro 328,6 mm
Novembro 172,8 mm
Dezembro 154,4 mm

Acumulado 2005/2006 2.301,1 mm
Acumulado 2006/2007 724,4 mm

Maior Precipitação em 1 dia
=> 24/10/06 = 91,2 mm
Maior Precipitação em 1 hora
=> 24/10/06 às 15:00 = 63,6 mm


Os dados completos encontram-se nos arquivos abaixo, seguindo a seguinte ordem:

D – Data
H - Rel.Hum.- Humidade Relativa (%) média
T - Airtemp – Temperatura do Ar (Cº) média
R - Radiation – Radiação (W/m2) média
C - Brightness – Comprimento do Dia (horas) total
M - LeafWetness – Molhamento Foliar (horas) total
V - Windspeed – Velocidade do Vento (m/s) média
P - Precipit. - Precipitação (mm) soma


Dados por Hora
Dados por Dia

7 de dezembro de 2006

Linha burra na “moratória” da soja

Em artigo publicado no dia 6 de novembro, quarta-feira, no jornal Folha de S. Paulo, o coordenador da campanha 'Y Ikatu Xingu pelo Instituto Socioambiental (ISA), Márcio Santilli, analisa o acordo firmado entre a Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais), o Greenpeace e grandes traders para uma "moratória" na compra da soja oriunda de novos desmatamentos. Santilli conclui que os importadores europeus estão fazendo uma interpretação perversa do pacto. Confira abaixo a íntegra do texto.

Acordo entre Greenpeace, Abiove e traders para uma "moratória" na compra da soja oriunda de novos desmatamentos está sendo interpretado de maneira perversa por importadores europeus, segregando produtores sem estimular a melhoria da qualidade socioambiental da produção. Melhor seria compartilhar no interior da cadeia produtiva os custos relativos à melhoria da qualidade.

A produção da soja tem suscitado acirrados debates. Em se tratando de uma atividade altamente capitalizada, pelo menos até o início da recente crise, e que é destinada ao mercado internacional, sob fortes demanda e concorrência, ela tem sido alvo de pressões mais agudas e freqüentes do que outras cadeias produtivas.

Um foco importante de debate se refere ao plantio de variedades transgênicas, ainda mal resolvido. Outro viés da polêmica diz respeito à qualidade socioambiental do produto: se ele provém de propriedades em que é respeitada a legislação trabalhista e ambiental, no que se refere à eventual ocorrência do uso do trabalho infantil ou forçado ou à supressão da cobertura vegetal nativa.

Bem mais crítica é a conexão com o desmatamento na Amazônia, que alcançou índices pornográficos em anos recentes, com impactos negativos sobre a biodiversidade e o clima. A maior parte do passivo ambiental na região está concentrada na pecuária, mas há regiões em que ocorre a conversão de floresta em plantações de soja, além do impacto indireto que geram ao deslocar outras atividades para áreas até então florestadas.

Nesse contexto, movimentos ambientalistas e de produtores alternaram críticas mútuas e tentativas de negociações sobre critérios de sustentabilidade para a produção, sobretudo em relação àquela destinada ao mercado europeu, onde são maiores as exigências dos consumidores e o poder de pressão dos ambientalistas.

Paralelamente, o Greenpeace realizou um movimento de pressão sobre os principais importadores europeus que resultou no anúncio de uma "moratória" na aquisição da soja que venha a ser produzida em áreas de novos desmatamentos. Como é difícil saber ao certo se a produção advém de áreas recentemente desmatadas, os compradores europeus encontraram uma maneira mais fácil de se esquivar da pressão dos ambientalistas, deixando de comprar a soja produzida ao norte da linha divisória entre o cerrado e a floresta amazônicos.

Assim, o resultado concreto do acordo entre o Greenpeace e a Abiove está sendo perverso. Estabelece uma linha burra, pois não há nada que garanta que a soja comprada ao sul esteja sendo produzida de acordo com as boas práticas ambientais e prejudica os esforços daqueles que eventualmente estejam produzindo de forma adequada ao norte da divisória ou que pretendam melhorar a qualidade da produção.

Se essa tendência prevalecer, como ficarão os proprietários sediados no bioma florestal? Deverão abrir mão das boas práticas, já que estarão excluídos dos mercados mais qualitativos? Embarcarão na onda das variedades transgênicas ou mudarão para a pecuária ou a cana-deaçúcar? De onde poderão obter recursos necessários à melhoria da qualidade da sua produção? E, por outro lado, liberada de qualquer critério, a produção de soja ao sul não pressionará ainda mais o bioma do cerrado, onde nascem as águas que formam a Bacia Amazônica?

A questão central está no planejamento da propriedade, e não na sua localização geográfica. E, embora novos desmatamentos sejam sempre indesejáveis, há casos em que eles são legalmente possíveis.

A discussão sobre critérios deve prosseguir ao largo desse equívoco, de modo a gerar um paradigma positivo que possa se estender às demais cadeias produtivas. Muito melhor que a suposta "moratória" seria enfrentar a questão concreta dos custos socioambientais de uma produção de boa qualidade por meio da constituição de um fundo composto por uma taxação acordada nas transações comerciais que seja revertido para projetos de apoio aos produtores dispostos a sanar os seus passivos ambientais e a melhorar a qualidade do seu produto. Se os compradores e consumidores desejam dispor sempre de soja de boa qualidade, devem colaborar ativamente com os seus parceiros, compartilhando os custos implícitos, venha ela de onde vier.

Márcio Santilli

3 de dezembro de 2006

A receita do sucesso de Bernadinho

* Busque a excelência constantemente., não apenas em um aspecto da vida.

* Não existe topo, não existe um patamar, mas há sempre outra montanha a ser galgada.

* O líder não se contenta com o máximo de cada um de sua equipe.

* Você nunca é o melhor. Você está o melhor.

* O importante é ter um plano de ação, para, se preciso, modificá-lo.

* Não quer errar? Não faça. Não quer perder? Não jogue.

* Só erra quem dirige.

(Extraído da revista de bordo da GOL número 7, setembro/2002)

Leia aqui entrevista onde Bernardinho detalha mais sua receita de sucesso.

15 de novembro de 2006

Suinocultura: Procedimentos e Controle

Ao ministrar o Curso de Administração Rural do CEPROTEC em Água Boa, ao discutir a aplicação da Qualidade total na Suinocultura resgatei aulguns materiais que produzi quando criava suínos:
Para saber mais sobre utilização da Qualidade Total na Agricultura ver o artigo A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL NA AGROPECUÁRIA: ASPECTOS INTRODUTORIOS

13 de novembro de 2006

GTD: Conheça um método eficaz de organização e produtividade pessoal que pode melhorar sua motivação e seus resultados - Por Augusto Campos

A metodologia GTD, ou Getting Things Done, foi descrita inicialmente no livro “Getting Things Done: The Art of Stress-Free Productivity“, de David Allen. Os preceitos de Allen (veja um resumo deles na Wikipedia), baseados em idéias simples e relativamente fáceis de manter, por não dependerem de nenhuma técnica complexa nem de suporte tecnológico avançado, vêm ganhando adeptos no mundo todo, e inclusive me inspiraram a criar o Efetividade.net - embora eu esteja longe de ser um dos seguidores quase religiosos que seguem à risca os dogmas do “Culto de Allen”




Em compensação, após ter lido e estudado os 2 métodos recentes aparentemente mais populares no Brasil, acredito que quem está em busca de organização e produtividade pessoal está muito melhor nas mãos de David Allen e sua metodologia GTD do que se buscar ajuda da Franklin-Covey e seus “7 hábitos das pessoas muito eficazes”, método que está muito mais próximo da escala da auto-ajuda.

As idéias de David Allen são realmente simples e fáceis de botar em prática, se baseando em uma premissa que qualquer um compreende sem esforço: nossa capacidade de ser produtivos é diretamente proporcional à nossa capacidade de deixar o trabalho fluir sem necessidade de intervenção consciente no gerenciamento da seqüência de tarefas. É preciso criar uma base de organização mental e do ambiente para poder atingir o patamar desejado de produtividade com menos stress, liberando o nosso potencial criativo.

E o método está longe de ser abstrato. Embora inclua “regras” como as que permitem escolher quais tarefas realizar imediatamente e quais adiar, ou como tratar a sua lista de atividades e projetos pendentes, ele também envolve aspectos bastante práticos, incluindo sugestões sobre qual a melhor forma de armazenar e classificar o oceano de papéis (contas, bilhetes, relatórios, etc.) em que nossas vidas flutuam, ou como usar um Palm ou o seu cliente de e-mail a seu favor, e não contra a sua produtividade.

Veja abaixo como se informar melhor (e em português) sobre os métodos e conceitos de produtividade pessoal e o ganho de motivação e desempenho que o método GTD pode trazer.



Para saber mais sobre GTD em português, recomendo a leitura da tradução mais recente do livro que descreve o método, que no Brasil recebeu o título de “A Arte de Fazer Acontecer“, com o subtítulo de “Uma fórmula anti-stress para estabelecer prioridades e entregar soluções no prazo”. O link é do Submarino, mas você deve encontrar o livro à venda em sua livraria preferida, já que é da editora Campus e foi publicado em 2005. São 224 páginas de tradução bem feita e fácil de ler, eu comprei (mesmo já tendo lido a versão em inglês anteriormente) e achei que valeu o investimento de R$ 39,00 (na época).


Se você já conhece o básico do GTD e quer dar o próximo passo, uma sugestão é ler também o novo livro do próprio David Allen, lançado nos EUA 2 anos depois do Getting Things Done com o sugestivo título de “Ready for Anything: 52 Productivity Principles for Work and Life“. Eu recebi meu exemplar esta semana e ainda não li, mas acabei de ver que já saiu a tradução brasileira, com o título de “Gerencie sua mente, não seu tempo - 52 princípios do código da produtividade“. Eu folheei o meu exemplar e percebi que os 52 princípios se concentram ao redor da idéia central do GTD: criar suportes confiáveis para não ter de ficar mantendo o estado de todas as pendências e tarefas constantemente na sua mente, procurar ativamente (e fechar) as pontas soltas, como ajustar o foco, etc. etc. As dicas e exemplos práticos continuam presentes, então estou recomendando a leitura também

Se você quiser saber mais sobre GTD sem gastar nada, uma boa dica é visitar a página do gtdbr, grupo de entusiastas que discutem, em português, “assuntos relacionados ao sistema de organização pessoal Getting Things Done - GTD - de David Allen”. O grupo não se limita ao método GTD, falando também sobre produtividade e desenvolvimento pessoal e temas relacionados, usando principalmente GTD, mas não exclusivamente. Assuntos relacionados são bem vindos. Você pode visitar o arquivo de mensagens sem fazer parte do grupo, mas para enviar mensagens, ter acesso aos arquivos e outras vantagens, é necessário assinar (gratuitamente) a lista de discussão.

Outra dica é ler os diversos artigos sobre GTD já publicados aqui no próprio Efetividade.net, incluindo:


Entre outros. E muitos outros virão!
Augusto Campos Artigo Original - efetividade.net

27 de outubro de 2006

Dados da Estação Meteorológica de Água Boa – Boletim 013 – 27/10/06

Favor citar ao divulgar a fonte :

Ass. Eng. Agrônomos de Água Boa – AEAAB / SICREDI Araguaia

Setembro 19,1 mm
Outubro 188,4 mm
Novembro 324,6 mm
Dezembro 623,8 mm
------------------------------------------------
Total 2005/2ºSem 1.155,9 mm

Janeiro 190,8 mm
Fevereiro 546,8 mm
Março 218,2 mm
Abril 189,4 mm
Maio 0,0 mm
Junho 0,0 mm
Julho 0,0 mm
Agosto 0,0 mm
Setembro 71,6 mm
Outubro 323,8 mm

Acumulado 2005/2006 2.301,1 mm
Acumulado 2006/2007 395,4 mm

Maior Precipitação em 1 dia
=> 24/10/06 = 91,2 mm
Maior Precipitação em 1 hora
=> 24/10/06 às 15:00 = 63,6 mm


Os dados completos encontram-se nos arquivos abaixo, seguindo a seguinte ordem:

D – Data
H - Rel.Hum.- Humidade Relativa (%) média
T - Airtemp – Temperatura do Ar (Cº) média
R - Radiation – Radiação (W/m2) média
C - Brightness – Comprimento do Dia (horas) total
M - LeafWetness – Molhamento Foliar (horas) total
V - Windspeed – Velocidade do Vento (m/s) média
P - Precipit. - Precipitação (mm) soma


Dados por Hora
Dados por Dia


Gráfico Temperatura:

24 de outubro de 2006

Show de MPB na Inauguração do Shoping Água Boa

Participei com o Grupo de Incentivo à Arte e a Cultura de Água Boa do show de MPB na inauguração do Shoping Água Boa, contando no repertório com as músicas Carinhoso, Andanças, Asa Branca, Águas de Março, Felicidade, Sabiá, Trem das Onze e Aquarela do Brasil.





11 de outubro de 2006

Homenagem ao Dia do Agrônomo - 12 de Outubro

Credo do ENGENHEIRO AGRÔNOMO

Tenho amor aos horizontes largos do campo, ao cheiro da terra, ao cair da chuva, a alegria do sol, as caricias do vento, ao cantico das aves e ao barulho das folhas causado pelo vento.
Tenho amor ao crescer das plantas, ao marulhar das searas, as ondas de ouro dos trigais maduros, ao desabrochar dos flocos de algodao, ao cheiro dos frutos maduros e ao brilho colorido da erva ondulante.
Tenho amor a todos os animals, grandes e pequenos,
criados por Deus para auxiliar o Homem; entemece-me a dedicacao dos cavalos, a indole confiante dos cameiros, a docilidade das vacas e a serenidade dos porcos nos cevados;
E a forma como agradecem o carinho e o cuidado corn que sao tratados.
Por amar estas coisas;
Creio na terra e na vida da gente do campo, nos seus anseios, nas suas aspirates e nas suas crencas ingenuas, nas suas faculdades e forcas para melhorar as condicoes de vida e criar urn ambiente agradavel para os que Ihe sao queridos. Creio nos lavradores como solido esteio da Nacao, reservatorio inesgotavel da sua prosperidade, a mais firme defesa contra os que, de dentro ou de fora, pretendem despoja-la.
Creio no direito do agricultor a um maior bem-estar, a urn nivel de vida que recompense o seu capital, o seu trabalho e a sua pencia e o coloque em situagao identica a dos que trabalham no comercio e na industria.
Creio no seu direito a colaborar corn os vizinhos para a defesa de interesses comuns e creio nos beneficios da ciencia posta a servico do seu born sense.
Creio na integridade dos lares rurais,
na pureza do amor das mocas do campo e na influencia que o lar deve ter sobre a cultura, a arte e a energia.
Creio nos jovens do campo, no seu anseio por se tomarem alguem, no seu direito a receberem preparacao intelectual, fisica e moral, e a responderem ao apelo da terra que reclama os seus bracos.
Creio no meu trabalho, na oportunidade que me da para ser util, no que encerra do espmto de humanidade e de fratemidade.
Creio nos services ao publico de que faco parte, no direito que tern em contar corn minha lealdade e o meu entusiasmo para propagar, seus principios estabelecidos e os ideais dos que buscam e encontram a verdade.
Creio em mim mesmo e humildemente, mas corn toda a sinceridade, ofereco-me para auxiliar os homens, as mulheres e as criancas do campo a tomarem prosperas as suas terras, confortaveis e belos os seus lares, harmonioso o ambiente da comunidade rural e assim, tornar util a minha propria vida.
E por ter amor a todas estas coisas e por crer em tudo isto que eu sou agronomo de campo.

(Extraido de um relatorio de viagens, de agronomos Portugueses.) Publicado em 1954 Extensao Agricola de Miguel Bechara

3 de outubro de 2006

DESENVOLVIMENTO RURAL: Da Dependência ao Protagonismo do Agricultor



Desde de a época em que trabalhava na EMPAER-MT admirava as idéias a respeito de Desenvolvimento Rural de Polan Lacki, Engenheiro Agrônomo paranaense, que durante muitos anos trabalhou na FAO.

O seu pensamento versa sobre a emancipação dos agricultures em relação à dependência dos governos, tecnologia apropriada, eficiência gerencial e educação rural.

Recentemente descobri o seu site com uma série de artigos.

Dentre seus artigos, gostaria de destacar este:
Buscando soluções para a crise da agricultura: no guichê do banco ou no banco da escola?

Nestas éopcas de crise agrícola, esta leitura clareia os horizontes.

e-mail: Polan.Lacki@onda.com.br

19 de setembro de 2006

Palestra: As Diferentes Formas de Administrar

Realizei na Faculdade Catedral de Água Boa, a convite dos alunos do curso de Administração de Pequenas e Médias Empresas, em comemoração à Semana do Administrador, a palestra "As Diferentes Formas de Administrar", onde abordo a Gestão Empírica, a Gestão da Era da Informação e a Gestão Sistêmica e Estratégica.

Apresentação da Palestra

Recital


Realizou-se em 18 de agosto, Recital de Música Erudita de Água Boa com a participação de vários musicistas de Água Boa. Com repertório clássico de músicas bastante conhecidas, a apresentação encantou a plátéia, e deu conhecimento a comunidade de vários talentos musicais existentes em nossa comunidade.
O evento foi uma iniciativa do Grupo de Incentivo à Arte e a Cultura de Água Boa, coordenado pela Sra. Margot M. Luvison, e teve como objetivo a divulgação da música erudita e o enriquecimentto cultural de nossa cidade.
Eu participei tocando Viola de Dez Cordas nas músicas Bolero de Ravel, TremCaipira (Toocata - Bachiana nº 2) de Villa-Lobos e a Nona Sinfonia de Bethoven.
O programa com as músicas e o currículo dos participantes pode ser visto aqui.
Algumas músicas em Mp3:
Bolero de Ravel
Minueto de Bach
Nona Sinfonia


Album de Fotos:



Recital

Aug 25, 2006 - 46 Photos

Yamandú Costa

Página com pequena biografia de Yamandú Costa, considerado hoje o maior violonista brasileiro, e que morou em Água Boa e Canarana entre 1994 e 1996

Biografia - Yamandú Costa

Pressionada, indústria se rende à soja responsável


Matéria no Valor Econômico - Agronegócios - Online

Fórum quer criar cartilha para enquadrar o produto

Escola como Empresa e o Prova Brasil


A pedido de minha amiga Irene Manhães, que está fazendo pós-graduação em Administração Escolar, escrevi algumas idéias sobre Escola como Empresa sob o enfoque da Administração:

1 - O sucesso da Empresa/Escola depende primordialmente da qualidade de seu líder (Empresário/Diretor) e da participação de seu público alvo (Clientes-Comunidade Escolar)

2 - É fundamental também um planejamento bem feito (Planejamento Estratégico/Projeto Político Pedagógico)

3 - Este planejamento deve estar alicerçado num sistema de monitoramento e avaliação das metas e objetivos (Sistema de Informações Gerenciais/Sistema de Avalização da Qualidade de Ensino)

3 - A análise de eficiência feita na educação pública no Brasil está invertida. Numa empresa, quanto mais ela gasta, menos eficiente é. Na educação pública, quanto mais se gasta, mais eficiente é. Os políticos gostam de se gabar: "Este ano gastamos 30% de nossos recursos em educação", mas qual é o resultado atingido ?

4 - Numa Empresa, o simples aumento de salário dos funcionários sem melhorias no sistema gerencial, na liderança, no ambiente de trabalho e no treinamento e qualificação não garantirá que este aumento resulte em melhorias na qualidade dos produtos, no atendimento ao cliente e nos resultados da empresa. Assim também na educação, a melhoria salarial dos profissionais da educação, que sabemos que é necessária e urgente, por si só não garantirá a melhoria da qualidade de ensino.

O começo da melhoria é a escolha de bons líderes e o envolvimento da comunidade.

Links:
Para saber mais sobre o Prova Brasil:

Lost Brasil : Os diferentes tipos de liderança em Lost




Lost Brasil : Os diferentes tipos de liderança em Lost: "
Os diferentes tipos de liderança em Lost

Quem ainda não viu o Seriado Lost está perdendo um dos Grandes Seriados - e também um dos Grandes Fenômenos de Mídia - dos últimos anos. Quem já viu, sabe do que estou falando.

A trama é muito simples: um avião cai em uma ilha deserta do Pacífico, perdida no meio de lugar nenhum. De início, eles ficam esperando por um resgate, mas logo percebem que este resgate nunca virá. Aos poucos, eles começam a constituir grupos, amizades, alianças. Existe a necessidade de se organizarem a fim de garantir a sua sobrevivência. Líderes - ou candidatos a líderes - surgem e são, de alguma forma, testados. No fim sobram dois: o Médico Jack Shephard e o enigmático John Locke. Todo o eixo da primeira temporada revolve ao redor destes dois. Eles representam formas diametralmente opostas de se encarar a realidade - e, também, por conseqüência, formas inteiramente distintas de se exercer a liderança. Falaremos aqui do primeiro destes dois e deixaremos o segundo para uma outra oportunidade, caso se apresente.


O Dr. Jack Shephard é o típico líder integrador. Este tipo de líder se caracteriza principalmente por duas coisas. Ele se caracteriza, primeiro, por um alto senso de coerência interna, ou seja, de integridade, no sentido maior desta palavra - ou, pelo menos pela busca desta coerência. Em segundo lugar, este tipo de líder se caracteriza por uma capacidade de transpor esta integração - que lhe é inerente - para o meio que o cerca. Ele está sempre buscando integrar as pessoas à sua volta em torno de um propósito comum. Quando se fala em "Liderança baseada em Caráter" ou algo do tipo, se fala principalmente deste tipo de líder.

Também quando se fala que "Primeiro se deve Buscar a Auto-Liderança para depois se exercer a Liderança junto aos outros" é quase impossível não pensar no líder integrador, pois é exatamente isso que ele faz: ele primeiro busca se integrar para depois integrar o grupo. Uma imagem simples, porém poderosa, deste tipo de líder é a do pastor de ovelhas, que quando uma ovelha se perde do rebanho, ele vai atrás dela para trazê-la de volta e reuni-la ao rebanho. O nome do personagem, "Shephard", em sua origem, não significa outra coisa a não ser exatamente isso: "pastor" e, mais precisamente, "pastor de ovelhas". Em vários momentos ao logo dos episódios - nos vemos pessoas que se afastam emocional ou mesmo fisicamente do convívio do grupo e que são resgatadas por Shephard - como se fora um pastor atrás das ovelhas. Este comportamento, inclusive, gerou, em páginas de fãs a seguinte discussão: "Porquê o único médico do grupo de sobreviventes está sempre se embrenhando na floresta atrás de qualquer um que some?". A resposta já foi dada aqui: não seria possível a Shephard fazer de outra forma, pois esta é a natureza do líder integrador. Nisto consiste, ao mesmo tempo, a sua força e a sua fraqueza.

Muito embora Jack Shephard tenha se firmado na segunda temporada como o líder inconteste dos sobreviventes do vôo 815, houve um momento em que esta liderança parecia oscilar entre ele e o misterioso John Locke. Talvez um dos acontecimentos mais significativos, mais marcantes, da primeira temporada foi quando vimos Locke "abdicar" do papel de líder em favor de Jack. Acredito que Locke tenha de alguma forma pressentido que o grupo necessitava daquele tipo de liderança que só o Dr. Jack seria capaz de proporcionar e, por isso, deu um passo atrás, deixando-o assumir "a frente". De fato, foi só a presença de uma liderança integradora que permitiu que o grupo se tornasse coeso, construísse uma rotina e superasse as adversidades do ambiente. Isto fica particularmente claro na segunda temporada, quando somos apresentados a um outro conjunto de sobreviventes. No desenrolar da trama, se torna evidente que foi a falta de uma liderança neste segundo grupo que fez com que os membros fossem abatidos um a um até se encontrarem com o grupo liderado por Shephard.

Autor: Tadeu Alvarenga é sócio-diretor da Alves e-com Alvarenga Consultoria em Gestão e Desenvolvimento de Pessoas.

Fonte: Callcenter - 21/6/2006 - 13:06

Gestão baseada em Fatos

Autoria:Edson Vaz Musa
Sócio controlador da Caloi
Vice-presidente da FNQ - Fundação Nacional da Qualidade
Não se pode gerenciar o que não se sabe medir e explicar.

Durante muito tempo a administração das empresas baseou-se apenas em intuição do gestor, situação que perdurou até meados dos anos 1980. Nessa época, ganharam força os movimentos em prol da qualidade, que trouxeram à cena a importância dos dados, das informações para a gestão. A tendência passou a ser então um objetivismo exagerado. A imagem que melhor traduz a variação entre essas visões antagônicas é a de um pêndulo em movimento – e a verdade está no meio: a boa gestão deve se basear em dados, mas sem desprezar a intuição.


Uma das máximas da qualidade é que não se sabe gerenciar o que não se sabe medir, à qual acrescento: não se sabe medir o que não se sabe explicar e não se sabe explicar o que não se conhece. Medir é necessário, mas não sem critério. É importante saber determinar o que medir, quais os indicadores são mais relevantes, e quais fundamentos serão usados nessa mensuração. Recorrer a um excesso de medidas constitui um erro grave, pois se perde o foco na pilotagem e na melhoria do desempenho. O gestor deve medir o estritamente necessário.

Recorro aqui a uma metáfora com o motorista de um carro. A tecnologia permite que o condutor tenha à sua disposição uma enorme quantidade de medidas, mas, para dirigir, não é preciso consultar todas essas informações. O excesso de dados no painel pode confundir o motorista e dificultar a pilotagem. O painel de controle deve ter apenas os mostradores fundamentais e alguns leds para medidas complementares, que só acendem quando algo está fora de controle como, por exemplo, o nível do óleo. O motorista que segue de São Paulo para o Rio de Janeiro e tem um problema econômico, precisa monitorar o consumo de combustível de modo a seguir na velocidade em que obtenha a maior economia. Já aquele que tem necessidade de chegar ao destino no menor tempo possível, deve conduzir o veículo no limite de velocidade permitido, e, neste caso, se o tempo é fundamental, o consumo de combustível é menos importante. A estratégia é que condiciona os dados que devem ser aferidos e, por conseqüência, pelo “estilo” da pilotagem.

Nos dois casos, a estratégia definida se baseia em apenas um dado: no primeiro, o consumo; no segundo, o tempo. O sonho de todo administrador é, ou deveria ser, ter um único indicador de desempenho para sua empresa. Isso permitiria que ele fizesse sua gestão controlando apenas um fator. Mas seria necessário que esse indicador fosse suficientemente “estruturante” para revelar o desempenho da empresa e traduzir esse desempenho.

Um executivo que assumiu uma companhia aérea norte-americana elegeu a pontualidade de seus vôos como fator de medida. Ele ficou convencido de que, ao controlar e melhorar a pontualidade, o check-in, o pessoal de terra, a manutenção, os pilotos, fornecedores, enfim, que os diversos setores de dentro e fora da empresa deveriam apresentar um bom desempenho.

O gestor, no entanto, deve estar muito atento no momento de eleger o instrumento de medição mais apropriado. Um micrômetro, por exemplo, não é adequado para medir a distância do Rio de Janeiro a São Paulo. Trata-se de um instrumento preciso, mas não exato para essa tarefa. A evolução tecnológica trouxe um sem-número de novas medidas, mas cabe ao executivo analisar qual delas é a mais relevante dentro de sua estratégia.

Outro conceito muito importante é o da variabilidade dos controles. Todo processo possuiu uma variabilidade que é intrínseca ao próprio processo ou ao instrumento de medida. Existe um intervalo em que a variação dos resultados fica dentro do que se chama de limites de controle. Neste caso o gestor tem que aceitar esse fato e trabalhar com valores médios em vez de tentar alterar a regulagem precipitadamente. E, se um resultado sai desse limite, quando acontece um ponto fora da curva, é preciso avaliar se isso se deve a alguma causa especial. De todo modo, é uma missão do dirigente trabalhar sempre pela redução da variabilidade do processo e por sua otimização.

A gestão baseada na análise precisa de indicadores e uma boa dose de intuição do dirigente, tendo em vista que o futuro nem sempre é previsível ou mensurável. Isso é que faz a diferença fundamental do bom dirigente.

Água Boa na Wikipedia



Publiquei um Artigo sobre Água Boa na Wikipedia: Artigo

A Wikipedia é hoje considereda a melhor Enciclopédia, melhor até que a Britânica, tendo sido até reportagem de capa da revista Época. É uma enciclopédia colaborativa, isto é , são os próprios internautas que escrevem os artigos. Por incrível que parece isto funciona.
Conforme a revista Nature a Wikipedia pode ser 'tão precisa quanto Britânica'

Peço a colaboração de todos para completar e aperfeiçoar o texto e os dados.

Para aprender a editar páginas na Wikipedia clique aqui

Ingeburg e Sofia


Minha esposa Ingeburg e minha filha Sofia. Ao fundo, quadro de Girassóis pintado por Ingerburg

Meus RSSs (Feeds/News) - Leitor de Notícias



Como ler notícias rápidamente de vários sites em apenas uma página


Agora você pode acompanhar as notícias em tempo real através do formato RSS (Really Simple Syndication). Este formato foi criado em 1997 e usa a tecnologia XML (Extensible Markup Language) para a publicação automática de conteúdo e links de um site em outros. Ele também permite o uso de programas conhecidos como leitores de RSS ou agregadores, que reúnem o conteúdo de diversos sites que fazem uso deste formato em uma única interface.

Os arquivos RSS - também chamados de feeds - trazem o título e o primeiro parágrafo das notícias, além de um link 'Leia mais', que permite ler o texto completo da notícia.

Agregadores

Para ler as notícias no formato RSS é preciso fazer uso de um software agregador. Esse tipo de programa busca os feeds dos sites escolhidos pelo usuário e pode apresentá-los em um formato parecido com o dos programas de e-mail. Isso permite acompanhar as novidades de um grande número de sites sem precisar visitá-los um a um.

Existem agregadores que rodam diretamente no computador do usuário e outros que funcionam acoplados ao navegador.

Gostaria de sugerir como leitor de news o do Google:
www.google.com/reader

É necessário ter uma conta no Gmail.
Este leitor é muito prático e rápido, podendo ser acessado de qualquer navegador sem ter que instalar nada no computador.


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